Adriana Brownlee, com apenas 23 anos, alcançou um feito extraordinário ao escalar o Monte Shishapangma, no Tibete, com impressionantes 8.027 metros de altura. Esse não foi apenas mais um pico – foi o último de sua jornada épica para conquistar os 14 maiores cumes do mundo, todos com mais de 8.000 metros. Sua trajetória começou no Everest, o gigante de 8.848 metros, onde ela não apenas testou seus limites físicos, mas deu início a uma busca que iria definir sua vida.
“Para mim, tudo gira em torno da motivação interna, do desejo ardente de desafiar meu corpo e alcançar meus objetivos. O montanhismo é minha válvula de escape, meu refúgio, onde encontro a verdadeira liberdade”, reflete Adriana, ecoando a paixão que impulsiona cada passo que ela deu em direção ao topo do mundo.
Em apenas três anos, Adriana escalou os picos que muitos passam a vida sonhando: Everest, K2, Kanchenjunga, Lhotse, Makalu, Cho Oyu, Dhaulagiri I, Manaslu, Nanga Parbat, Annapurna I, Gasherbrum I, Broad Peak, Gasherbrum II e, por fim, Shishapangma. Uma conquista que não veio sem sacrifícios. “Deixei a universidade, me afastei de amizades, mas não me arrependo. Cada escolha me levou a algo maior”, admite ela, com a convicção de quem viveu plenamente suas escolhas.
Desde os oito anos de idade, Adriana já sonhava em ser uma das jovens mais notáveis no mundo do montanhismo. “Quero ser famosa por escalar a montanha mais alta do mundo”, escreveu ela em uma redação escolar. E, agora, vivendo seu sonho, ela vislumbra o próximo passo: compartilhar suas lições e inspirar uma nova geração de montanhistas.
Em um universo onde menos de 100 pessoas no mundo conseguiram realizar o feito de escalar os 14 maiores picos do planeta, Adriana Brownlee se destaca, não apenas por sua habilidade, mas por sua determinação incansável e seu espírito indomável, tornando-se uma inspiração viva para todos que ousam sonhar alto.
A muié é braba.
Caramba, admirável!! 😮